Tudo sobre Feedback

A importância do Feedback nas Organizações.

Hoje em dia é difícil você encontrar pessoas que não entendem nem que seja o mínimo sobre Feedback. A comunicação nas empresas é um fator muito importante par o desenvolvimento dos colaboradores, nas suas ações e no seu modo de agir. A empresa que valoriza o Feedback tem um resultado positivo quando se trata na melhora das atividades de seus colaboradores, até porque, o chefe que critica, elogia ou auxilia um colaborador de forma correta.

Quando se trata de desenvolvimento e gestão de pessoas, uma das mais importantes ferramentas a serem usadas é o Feedback. É verdade que o assunto ainda é meio deturpado por muitos e alguns entendem que isso se trata da avaliação de resultado final de por exemplo uma entrega. Outros entendem que o feedback é uma seção de tortura onde tudo de ruim pode acontecer, e também há chefes e superiores que não dão feedback com receio de magoar ou até traumatizar um colaborador, tudo isso por não saber dar um feedback. Um estudo aponta que mais de 40% dos gestores não sabem aplicar um feedback corretamente.

O que é o feedback no ambiente organizacional?

Atualmente a palavra feedback  é muito conhecida e praticada dentro das organizações, a qual significa realimentar ou dar retorno. Uma ferramenta utilizada para auxiliar o desenvolvimento profissional de cada  indivíduo dentro de sua organização. Geralmente esta análise ocorre no mínimo uma vez por ano, depende de cada política adotada pela empresa ou gestor.

Resume-se naquele momento em que é dito ao funcionário o que deveria ter sido feito e não fez quais as expectativas que foram e não foram atingidas, etc. Na realidade o feedback nada mais é que uma maneira de propor melhorias e ressaltar o que esta sendo bem feito.

No momento em que se é repassado um feedback é necessário que haja uma sintonia em repassar as informações para que o funcionário não venha a se magoar mediante a críticas(construtivas), ou até mesmo saber repassar estas informações corretamente para que o funcionário seja capaz de captar o que se tentou transmitir.

O feedback  também pode ser utilizado por todo funcionário para descrever as áreas onde a empresa falhou, opinar para que haja melhorias nos processos, comentar sobre sua satisfação, prover apoio necessário, etc.

E importante ressaltar que apesar do feedback fazer parte das funções gerenciais, ele pode e deve ser solicitado, caso haja necessidade do funcionário, ou não ocorra espontaneamente pelo gestor.

Cabe a cada colaborador a sua responsabilidade em seu autodesenvolvimento, visto que mediante ao feedback pode-se conhecer os pontos fortes, as oportunidades de melhoria, pontos que são importantes para empresa, pontos a melhorar, e desta forma manter-se ligado aos objetivos organizacionais.

Por que é tão difícil a aplicação do feedback?

Quando se trata de comportamentos, estamos nos referindo a pessoas, e cada pessoa é um universo. E natural existir a preocupação de não magoar, de não ofender, de se colocar no lugar do outro, porém e necessário separar o pessoal do profissional. Quando se tá um feedback a importância não é inibir um comportamento, ou ameaçar ,trata-se de direcionar o indivíduo.

É responsabilidade de cada um buscar seu próprio desenvolvimento, vale lembrar que para alguns gestores faz parte de sua função desenvolver pessoas.

Mediante os treinamentos, cursos de graduação, nada melhor que seu próprio gestor, para acompanhar a sua evolução profissional? Realimentá-lo com as informações apropriadas para que corrija o que for necessário? Manter o que deve ser mantido ou desenvolver algo?

Assumindo que umas das maiores dificuldades em se dar um feedback, resuma-se em preocupação em magoar, ou não criar um clima desagradável, proponhamos refletir:

·         A falta de transparência gera um clima bom?

·         A falsidade e subjetividade deixam as pessoas mais felizes e proporciona um ambiente agradável?

·         O que nos impedem em tratar os profissionais como seres humanos, capaz de entender o que se espera deles?

·         Você acredita que atualmente as empresas possam progredir sem utilizar esta poderosa ferramenta: feedback?

·         Será que o problema é mesmo como os outros irão receber o feedback, ou o fato de que você mesmo não saiba lidar com a situação?

Acreditamos que o feedback é uma ferramenta fundamental para o grande desenvolvimento dos funcionários dentro de uma organização, é um processo interligado, pois com crescimento profissional o indivíduo estará apto e  saberá lidar com maiores chances de realizar objetivos propostos pela empresa.

A importância do feedback nas relações interpessoais

Nas empresas o Feedback é usado como uma ferramenta eficaz e útil nas relações humanas. As pessoas se relacionam, umas com as outras e utilizam o feedback nas suas ações e atitudes com grande freqüência. Sua ação organizacional demonstra a importância para se manter um bom clima e para que um feedback se torne útil, é preciso que ele seja descrito; especifico e compatível com as necessidades de A e B. O mesmo ainda tem que ser oportuno; esclarecido; solicitado e sempre com um foco no direcionamento.

Em contra partida, vemos a dificuldade de se receber um feedback, no fato de não aceitação de nossas ineficiências. Nesta visão, podemos dizer que quanto menos feedback em uma organização, menor seu nível de transparência e como conseqüência, será maior o nível de ineficiência, mesmo que camuflada. No entanto a utilização freqüente do feedback, só terá dificuldades quando nos deparamos com conflitos de interesses, levando situações pessoais que não são desejáveis, ao bom andamento da empresa.

Nem só o Diabo veste Prada.

O Diabo Veste Prada é um filme americano de 2006, uma adaptação  cinematográfica do best-seller literário de  2003 de Lauren Weisberger com o mesmo título.

Realizado por David Frankel, esta comédia dramática conta com as participações de Meryl Streep e Anne Hathaway, bem como Emily Blunt, Stanley Tucci, a gaúcha Gisele Bundchen, Heidi Klum e Valentino, dentre outros), nos deparamos com uma brilhantíssima Meryl Streep desempenhando o papel de Miranda Priestly, uma gélida, devoradora, insensível, resignadamente triste e sistemática editora de uma famosa e importantemente tendenciosa revista de moda, Runaway Magazine, local onde uma imberbe moçoila, recém formada e politicamente correta jornalista Andrea “Andy” Sachs, interpretada pela belíssima e cativante Anne Hathaway, deseja estampar seus muito bem formatados textos e artigos.

Em tempo, tentem localizar um feedback realmente positivo de Miranda… muitos chefes e gerentes irão se identificar!! – O que é uma pena, pois desconhecem o poder altamente positivo de um feedback construtivo e a vibe que ele pode proporcionar na equipe e nos colaboradores.

O que seria criticar?

Criticar é parte integrante da comunicação efetiva, isto é, daquela que pressupõe um locutor e um interlocutor. A crítica é ligação entre as coisas que você faz e diz e a compreensão do impacto que as mesmas exercem sobre as outras pessoas. Quando o objetivo é influenciar pessoas no trabalho, saber criticar adequadamente é talvez a habilidade interpessoal mais significativa que se pode desenvolver. Em nossa opinião, essa habilidade é o elemento que diferencia:

·         Gerentes capazes de motivar e desenvolver com sucesso seus subordinados, daqueles que encontram sérias dificuldades em desempenhar a função de liderar um grupo de pessoas;

·         Orientadores e conselheiros que conseguem melhorar efetivamente o desempenho de suas equipes, daqueles que realizam um trabalho apenas superficial;

·         Profissionais de treinamento que se empenham em transmitir ideias e conhecimentos, e desenvolver as habilidades dos participantes do grupo de treinamento, daqueles que se preocupam apenas em ministrar cursos;

Feedback Construtivo e Destrutivo

A diferença entre a crítica construtiva e a crítica destrutiva. Uma crítica é positiva quando visa a reforçar o comportamento ou desempenho que está atingindo o padrão desejado, e negativa quando visa a corrigir e melhorar o comportamento ou desempenho de baixa qualidade ou insatisfatório. Tanto a crítica positiva quanto a negativa podem e devem ser construtivas. Os dois maiores problemas, concernentes a essa questão, são:

·         A inexistência de crítica positiva; isto é, não reconhecimento ou referência de bom desempenho;

·         A crítica negativa é feita de maneira tal que seu caráter é destrutivo. A crítica destrutiva costuma acontecer só quando as coisas saem erradas (esse tipo de atitude lhe parece familiar?) e quando não há padrões determinados pelos quais se possa avaliar o desempenho ou o comportamento, ou qualquer plano que vise o desenvolvimento.

A crítica destrutiva costuma assumir a forma de comentários generalizados e subjetivos, apontando com frequência para características pessoais ou atitudes percebidas. A crítica bem-feita, ao contrário, deve assumir a forma de comentários objetivos, concentrados em exemplos específicos de comportamento. A crítica pode ser extremamente destrutiva para os relacionamentos pessoais ou para qualquer estratégia de desenvolvimento futuro. Toda vez que há padrões estabelecidos de comportamento e desempenho, e comunicação quanto àquilo que está de acordo, assim como quanto àquilo que não está, ocorre então aquilo a que chamamos de crítica construtiva.

Abaixo segue um video interessante dos 10 erros mais cometidos por chefes.

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